Lívia Gaertner em 24 de Fevereiro de 2020
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Carro abre-alas retratou as noites magicas de Bagdá
Já na comissão de frente, o principal casal das Mil e Uma Noites, Sherazade e Sultão, lembrando que as fascinantes histórias surgiram da perspicácia da mulher que evitava sua morte pelo senhor a cada noite contar uma história para entretê-lo.
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Eduardo e Ketlein, representou o rei persa Xariar e Sherazade, nobre também de origem persa.
A conhecida história de Ali Babá e os 40 Ladrões foi bastante marcada na escola em três alas e um carro alegórico.
A tão famosa cidade de Bagdá, o deserto com seu sol escaldante não foram esquecidos e contaram com a animação de foliões para serem retratados em alas iniciais da agremiação.
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Rainha da Bateria, Vanessa Sahily veio representando a princesa Yasmin
Coube à ala das baianas representar as bruxas, personagens que se fazem presentes em vários contos com suas magias e mistérios, por isso a fantasia usou cores mais escuras onde prevaleceu o roxo.
Como tradição da Acadêmicos da Pantanal, a carnavalesca Jackelyny Pazzolyny, veio no ponto mais alto do carro que fechou o desfile. Intitulado Simbad, o marujo, o carro trouxe elementos que remeteram ao mar.
A agremiação deve ser punida com perda de meio ponto porque se apresentou com 63 ritmistas na bateria, enquanto o mínimo exigido pelo regulamento é 70. (matéria editada para atualização de informação)
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