Campo Grande News em 17 de Julho de 2023
Henrique Kawaminami/Campo Grande News
De branco, Jamilzinho, do lado esquerdo de Marcelo Rios (camiseta vermelha), no banco dos réus
Nesta manhã, ele começou a ser julgado sob a acusação de mandar matar o ex-policial militar Paulo Roberto Teixeira Xavier, 52, mas por erro dos pistoleiros contratados, executar o estudante de Direito, Matheus Coutinho Xavier, aos 19 anos.
Plateia fez fila para entrar no plenário e todas as pessoas que foram ao local para assistir ao julgamento passaram por revista. Policiais do Batalhão de Choque e agentes do Depen (Departamento Penitenciário Nacional) portam armas cano longo até dentro do plenário.
Situação processual
Jamil Name ainda pode recorrer das condenações, dadas fora do Tribunal do Júri, com penas fixadas em 12 anos por extorsão, 6 anos por organização criminosa, e 4 anos e 6 meses pela acusação de porte ilegal de armas.
Name Filho responde a outras duas ações acusado de ser mandante de assassinato de desafetos da família. Em uma terceira, juiz não aceitou a denúncia e o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) está recorrendo. Ele também já foi absolvido pela acusação de obstrução de Justiça.
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