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Os reflexos da crise econômica no Brasil

Da Redação em 27 de Outubro de 2017

O brasileiro ainda não tomou pé da situação que é séria, é grave e terá reflexos profundos na vida de todos. É aquele negócio, enquanto está dando para comer, beber e tomar umas e outras, de vez em quando, ninguém está se importando, mas a crise está começando a abalar essa tranquilidade. 

Bom exemplo

O adiamento do Festival América do Sul Pantanal. Sem dinheiro, o governo teve que passar o evento para o ano que vem, em maio. Nenhuma surpresa na atitude que já estava sendo esperada e que pode até ser tomada com relação a outros empreendimentos. 

Só que

Para Corumbá, evento significa emprego e renda. Se os investimentos no turismo de eventos diminuírem, correm-se sérios riscos de diminuírem também as oportunidades. Tem muita gente interessada em gerar renda nessas atividades que não podem perder força sob o risco de acabarem gerando prejuízos. 

Tem que cuidar 

O carnaval é um evento que precisa ser visto com muito carinho. Talvez esteja na hora certinha de os organizadores sentarem-se com os poderes públicos para começar a discutir o direcionamento da verba, a montagem da estrutura, o quanto a festa pode ser reduzida, se é que isso tem possibilidade de acontecer. 

Até porque

Tudo que é conversado com antecedência, construído em comum acordo e com o esforço de todos, tende a dar certo. O Carnaval de Corumbá é uma festa tão grande que precisa de alinhamento e comprometimento. 

Voltando à crise

O Brasil só não parou ainda porque a economia do país é forte. Os empresários trabalham duro para evitar paralisações na produção e o agronegócio funciona de forma independente, carregando o PIB do país.

Se dependesse

Da administração pública, o Brasil já estaria no buraco faz tempo. Planos, ideias mirabolantes, projetos mágicos sempre acabam em aumento de impostos e austeridade. O Brasil, sem governo navegaria em “águas mansas”. A turbulência é promovida pela ganância do poder e do olho grande no dinheiro dos outros.

Sem bússola

A bússola do Estado é a Justiça que orienta e pune quem estiver navegando na direção errada. Mas ultimamente a situação está caótica. Quer dizer, ultimamente não, é que agora é que essas questões estão vindo a público e mostrando a verdadeira “justiça” que o país tem.

Discussões e acusações

A coisa está tão feia, mas tão feia que os ministros do STF, depois de dizerem que suas decisões precisam ser analisadas e avalizadas pelos políticos, agora trocam farpas e acusações.O cúmulo disso tudo foi o ministro Luiz Roberto Barroso dizer a seu colega Gilmar Mendes: “Não transfira para mim esta parceria que vossa excelência tem com a leniência em relação à criminalidade do colarinho branco”. Essa é para pensar e analisar durante o final de semana...