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A falta de incentivos para os destaques da educação e do esporte

Da Redação em 11 de Outubro de 2017

Quando o assunto é aumento salarial de parlamentares, verba para bancar campanha ou qualquer outro que fortaleça o já enriquecido rendimento dos políticos, o que é uma injustiça, tudo se faz rápida e facilmente. Por outro lado, quando o assunto é ajudar povo, que paradoxalmente é o dono do dinheiro usado em toda essa lama, “não dá, não tem condições, o país está quebrado”.

Bom exemplo

São os estudantes de Direito do Campus Pantanal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Acadêmicos conceituados que conseguiram classificação para participar de um evento realizado pela Harvard, uma das universidades mais conceituadas dos Estados Unidos. O país não tem uma política que garanta a ida deles pra lá, e com isso, os estudantes têm que fazer campanha para angariar fundos. 

No esporte

O mesmo acontece com os atletas brasileiros que, quando não têm patrocinadores, mínguam. Bom exemplo são as meninas do futebol, algumas jogando de graça para não ver a modalidade acabar. Mas quando ganham uma competição, lá estão os políticos para aparecer na foto... Ôh hipocrisia. 

Por outro lado

Deputados, senadores, ministros, governadores, o presidente da República, todos vivem voando de um lado para o outro nos mais modernos aviões, promovendo uma gastança desenfreada com mordomias durante os voos, e tudo com dinheiro público. Ou seja, para eles tudo, as mordomias, as benécias do poder, o favorecimento com o dinheiro do povo. Já o povo que se vire, mesmo que seja para se preparar para garantir um futuro mais promissor ao país e para conquistas que vão ajudar a melhorar a autoestima do brasileiro.

Tomara

Que esses acadêmicos consigam participar do evento, que se formem e se transformem em profissionais capazes de mudar a cara do Brasil. O país precisa de moralidade e decência e isso está faltando muito ultimamente. 

40 anos

Um dos Estados mais prósperos do Brasil, hoje completa os seus 40 anos. Mato Grosso do Sul, apesar de despontar na economia brasileira ainda tem muito potencial a ser explorado. Talvez, essas primeiras quatro décadas tenham servido de ajustes, de arrumação da casa. Então, que venham os próximos anos para que os sul-mato-grossenses mostrem o potencial que ainda guardam. 

Pujança

Segundo maior produtor de gado de corte do país, segundo maior produtor de grãos do país, dono da segunda maior reserva de minério de manganês do mundo, um dos melhores destinos turísticos a serem visitados. Só isso já mostra a importância desse Estado, mas tem muito mais coisas por aí a serem exploradas. 

Comércio e Indústria

Falta fomentar o beneficiamento da matéria-prima dentro do próprio Mato Grosso do Sul, com a implantação de indústrias da carne e do couro, para contemplar o gado; de veículos e eletrodomésticos para utilizar o minério do Maciço do Urucum. Falta concretizar o corredor bioceânico para fortalecer as exportações. 

Quer dizer

É como se fosse uma poupança. Tem tanta coisa ainda para se explorar no Estado que pode-se dizer que ele é sólido, constante e será duradouro. 40 anos é ainda muito pouco para se dar conta de tanto potencial. Isso tudo sem contar com a gente aguerrida e brava, filha de uma miscigenação que conta com sangue do sul, do norte, do leste e do oeste brasileiro, e até do outro lado de suas fronteiras.

Então, Estado Querido

O Diário Corumbaense vem parabenizar a você Sul-Mato-Grossense por tudo o que tem feito pelo melhoramento e desenvolvimento de nossa terra. Parabéns Mato Grosso do Sul por nos orgulhar de podermos dizer que somos filhos desta terra tão linda, tão pujante, tão forte e tão nossa!