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Estado amplia ações preventivas e reativa Centro de Monitoramento e Combate a Incêndios

Da Redação com assessoria de imprensa em 18 de Julho de 2022

Divulgação/Governo do Estado

Reunião em Campo Grande, aconteceu nesta segunda-feira

Reforçar as ações preventivas de combate aos incêndios florestais que costumam se agravar a partir dos próximos meses com a intensificação do período de seca em Mato Grosso do Sul. Este foi o objetivo de uma reunião realizada nesta segunda-feira (18) entre o secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o secretário Antônio Carlos Videira, da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública, o comandante geral do Corpo de Bombeiros do MS, coronel Dijan Leite e o diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul, André Borges.

No encontro foram debatidas as tratativas que serão tomadas pelas autoridades para combater os incêndios florestais. O secretário de Produção e Meio Ambiente Jaime Verruck destacou que o Governo já está fazendo as ações preventivas. “Nós já estamos fazendo isso há alguns meses. Mas agora nós temos um alerta de que esse é um período mais crítico. Por isso decidimos que nós vamos publicar o decreto de emergência de incêndios florestais de Mato Grosso do Sul agora”, salientou.

Ele destaca que neste momento o Estado entra em estado de emergência ambiental e o Governo fará um decreto específico sobre isso. “A ideia é reativar imediatamente lá no CIOPS, na Polícia Militar, o Centro Integrado de Monitoramento dos Bombeiros, Imasul. Semagro e Sejusp. Fazer uma intensificação da fiscalização e do monitoramento, do patrulhamento das áreas por parte da Polícia Militar Ambiental e também continuar com as ações de prevenção de fazer aceiros nas propriedades e que são extremamente importantes para evitar desastres maiores”, explicou.

Verruck esclareceu que o Estado entra agora nos meses de agosto, setembro e outubro nos períodos mais críticos da seca e aparecimento de queimadas. “Nós vamos ter ondas de calor muito forte, seca e também ventos mais intensos. Junte-se a isso a umidade do ar baixa. Então, por isso fizemos a reunião, fazendo o planejamento com a participação de todas as entidades”, enfatizou.

De acordo com o secretário ainda foram debatidas as questões de aumento nas horas voos para as aeronaves de combate a incêndios, ampliação dos recursos humanos, destinação de equipamentos, todo o planejamento diante desse evento crítico que pode ocorrer nos próximos três meses.

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