Leonardo Cabral em 07 de Junho de 2022
Divulgação/ PMA
Operação de combate à pesca predatória, iniciada hoje, vai até o final de setembro
Alguns rios, como o Nioaque, formoso e rio da Prata onde a pesca é proibida também terão atenção preventiva especial. Em virtude da facilidade de avisos via celular aos pescadores sobre a fiscalização nos rios, as equipes também vão para estradas de acesso aos cursos d’água.
Como vai funcionar
A operação é dividida pelas seis Companhias do Batalhão, dentro dos municípios sob suas responsabilidades fiscalizatórias. Com as 27 subunidades, as companhias desenvolverão operações com duração de 72 horas, pelo menos duas vezes ao mês, com datas definidas por cada comandante, conforme os levantamentos realizados pelo Serviço de Inteligência.
A pesca predatória será combatida durante a Operação Pesca Legal, onde as fiscalizações serão intensas sobre o uso de petrechos com grande poder de depredação de cardumes como as redes de pesca, anzóis de galho e espinheis.
Os drones que têm auxiliado na fiscalização da PMA, também serão utilizados nas operações. Com os aparelhos, os infratores têm ficado com receio de serem identificados pelas imagens. Os drones permitem que os policiais ambiental fiscalizem grandes áreas de rios, ou terrestres, o que dificulta os avisos via celular aos infratores, que são comuns quando as equipes estão nos rios ou a campo.
No Diário Corumbaense, os comentários feitos são moderados. Observe as seguintes regras antes de expressar sua opinião:
Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião deste site. O Diário Corumbaense se reserva o direito de, a qualquer tempo, e a seu exclusivo critério, retirar qualquer comentário que possa ser considerado contrário às regras definidas acima.