Da Redação em 27 de Junho de 2016
Outra renúncia de 1º secretário - O vereador Yussef Salla (PDT) renunciou ao cargo de primeiro-secretário da Câmara Municipal de Corumbá. A renúncia foi anunciada na sessão ordinária da última terça-feira, 21 de junho. O parlamentar informou ao Diário Corumbaense que "motivos pessoais" o fizeram tomar a decisão de deixar o cargo na Mesa Diretora.
Nova eleição para a Mesa - Agora, o Legislativo Municipal terá de promover nova eleição para completar a Mesa Diretora da Casa do Barão de Vila Maria, que teima em ficar capenga. A eleição para a escolha do novo primeiro-secretário deve acontecer esta semana. Como são duas sessões semanais, ou a eleição para completar a Mesa acontece hoje, dia 27, ou amanhã, 28 de junho.
Menos de 2 meses - Yussef não ficou nem dois meses na função . Ele havia assumido o posto em 02 de maio, no lugar do petista Luciano Costa, que renunciou no dia 26 de abril alegando necessidade de ter tempo maior para atender seu eleitorado e gerenciar a empresa da família dele.
Mesa capengando - Antes de ser levado ao cargo de primeiro-secretário, Yussef já integrava a Mesa Diretora como segundo-secretário. Com a renúncia do pedetista, a Mesa Diretora ficou assim formada: presidente Tadeu Vieira (PDT); primeiro vice-presidente, João Lucas Martins (PDT); o 2º vice-presidente, Carlos Alberto Machado (PT) e o 2º secretário Ênio Castelo.
Seria o cargo maldito? - Com duas renúncias de primeiro-secretário num período de praticamente dois meses, fica a pergunta: qual o motivo para que ninguém queira ficar com o segundo cargo de comando mais importante daquela casa de leis? Tem gente que adora empregar a expressão "herança maldita" em qualquer discurso que faça, mas nesse caso deveria parar e pensar o motivo de ser este "um cargo maldito".
Dia 30 tem que sair do ar - Leitor, devemos ficar atentos a alguns prazos eleitorais que afetam o nosso cotidiano cidadão. O primeiro deles vence no final deste mês junino. A partir da quinta-feira, 30 de junho, é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição de multa e cancelamento do registro da candidatura do beneficiário.
Sem propaganda - A sexta-feira, 1º de julho, é a data a partir da qual não será veiculada a propaganda partidária gratuita e nem será permitido nenhum tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão.
Ficar sem aparecer - O calendário eleitoral traz uma data bastante significativa e que muitos candidatos não gostam, mas têm de cumprir por força de lei. O dia 02 de julho, sabadão, é a data a partir da qual é vedado a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas. Ou seja, não vão poder aparecer para “tirar uma casquinha” do evento. Fiquemos atentos, o que vai ter de candidato querendo pegar carona nos eventos públicos, que por ventura ocorrerão esta semana, vai ser uma enormidade.
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