Não haverá demissão

Visita - Em visita à Base Naval de Ladário, o comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Leal Ferreira, afirmou aos jornalistas que tem “esperanças” na recuperação orçamentária da Força e que aos poucos está podendo ver isso na prática. As “dívidas” contraídas pela Marinha estão bem menores, mas o ajuste financeiro inevitavelmente vai fazer diminuir o efetivo militar.

Não haverá demissão - O comandante assegurou que não haverá demissões de militares, tanto os de carreira quanto os temporários podem ficar tranquilos, mas o preenchimento de vagas abertas não será na mesma quantidade que o número de militares saindo naturalmente da Marinha por aposentadoria, não renovação de contrato, entre outros.

Culpa de quem? - A má administração dos recursos por parte do Governo Federal não afetou apenas os municípios e as cidades nos setores de educação, saúde, infraestrutura, meio ambiente, tecnologia e todas as outras áreas. O preço da corrupção e da irresponsabilidade com o dinheiro público, jogado como se saísse de uma torneira eternamente aberta, afetou em cheio as estratégias militares de defesa do País.

Para depois - O projeto para construção do Batalhão de Fuzileiros Navais ficou para “depois”, graças aos cortes orçamentários. Mas o comandante da Marinha disse que como o Grupamento de Fuzileiros do 6º Distrito Naval funciona muito bem no Pantanal, as prioridades da Marinha são outras, neste momento de redução financeira. No entanto, ações cívico-sociais aumentaram graças a uma boa logística e a parcerias municipais e o Estado tem cumprido parte do seu papel junto aos ribeirinhos graças à Força naval.

Parceria público-privada - Com o Jardim da Independência e a Praça da República entregues, o prefeito Paulo Duarte agora se propôs outro desafio. Conquistar o apoio de empresas do setor privado para garantir a manutenção desses espaços públicos, agora reformados, para evitar que voltem a ser depredados por vândalos.

Parceria com a comunidade - “Vamos fazer um trabalho intenso para conscientizar que a população ajude a preservar, agora é o desafio do uso correto do espaço porque é a história da nossa vida que está aqui dentro”, destacou o prefeito ao chamar a comunidade para participar dessa empreitada.

Sem propaganda política no ar - A partir de hoje, 1º de julho, não poderá ser veiculada a propaganda partidária gratuita nem será permitido nenhum tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão. É o que a Lei das Eleições (Lei 9504/1997) e o calendário eleitoral deste ano determinam. Ainda de acordo com a legislação, as emissoras de rádio e televisão não poderão transmitir, a partir desta data, em sua programação normal e nos noticiários, imagens de realização de pesquisa ou qualquer tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou que haja manipulação de dados.

Mais proibições - A lei veda ainda a divulgação de nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome de candidato ou com a variação nominal por ele adotada. A propaganda eleitoral só será permitida a partir do dia 16 de agosto.