PUBLICIDADE

Movimento tranquilo no comércio de Corumbá no 1º dia útil do horário de verão

Ricardo Albertoni em 19 de Outubro de 2015

Fotos:Ricardo Albertoni/Diário Corumbaense

Logo no início da manhã desta segunda-feira, havia pouco movimento na rua Frei Mariano

Pouco movimento no início da manhã podia ser observado no centro de Corumbá no primeiro dia útil do horário de verão. Apesar de as lojas abrirem logo cedo, acompanhando o novo horário, poucas pessoas até as 08h eram vistas nas calçadas da Frei Mariano, principal rua do centro comercial da cidade.

Lojas abriram cedo, acompanhando o novo horário

Para o comerciante Murade Abdel, o horário de verão não faz muita diferença na rotina da loja, porém, ele explica que permite aumentar um pouco o faturamento. “Esse primeiro dia foi tranquilo, ninguém chegou atrasado e tudo está correndo bem. Durante esse período dá para ficar aberto mais tempo, atendendo às pessoas que trabalham até mais tarde, e aumentar um pouco o faturamento”, disse ao Diário Corumbaense.

Mesmo acordando de madrugada,  a gari Bernadete Oliveira Souza, diz preferir o horário de verão por poder ficar um pouco mais com a família. “Eu acordo diariamente às 05h30, então, pelo horário antigo hoje acordo 04h30, mas prefiro assim, pois tem menos gente na rua e o serviço dá para ser feito bem mais rápido. Quando volto para casa ainda sobra um tempo para ficar com a família”, destacou.

A gari Bernardete Oliveira aprova o novo horário

Mas há também quem não goste de acordar mais cedo. O autônomo José Dias Justino explicou que precisa levar os filhos na escola e não consegue se adaptar rapidamente ao novo horário. “Tenho que levar as crianças no colégio e acordar uma hora antes acaba com meu dia, pois fico o dia todo com sono e quando começo a me acostumar com o horário, ele muda”, frisou.

O horário de verão entrou em vigor à zero hora de domingo (18), quando os relógios foram adiantados em uma hora. Ele termina no dia 21 de fevereiro de 2016. A expectativa é que nesse período aconteça uma redução média de 4,5% na demanda de energia no país.

PUBLICIDADE