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Com músicos formados pela instituição, Moinho Cultural lança Quarteto Legato

Da Redação com assessoria de imprensa em 17 de Junho de 2024

Divulgação/Moinho Cultural

Quarteto tem o objetivo de levar público a uma experiência imersiva, independente do repertório

O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano lançou o Quarteto Legato, uma iniciativa que abre espaço para os músicos em formação na instituição. 

Coordenador de Música do Moinho Cultural, Vinicius Klaus explica que o quarteto tem a intenção de levar o público a uma experiência imersiva, além de ser um espaço para aprimoramento dos músicos.

“O Quarteto faz parte do processo de ensino dos participantes de cordas da Instituição. Quando chegam em um momento de refinamento no estudo, é necessário passar por essa formação para aprimoramento sonoro e de repertório”, explica.

Uma das integrantes do quarteto é Maria Fernanda Castilha Costa, que tem 15 anos. No Moinho Cultural desde 2017, ela toca violino e conta que, apesar da preparação desde o início do ano para o lançamento do quarteto, no último dia 06, ficou nervosa para a estreia. “Estava muito nervosa, mas eu fiquei feliz. Evoluí bastante desde que eu comecei a tocar violino e cheguei a esse nível de poder estar tocando aqui, de forma profissional”, conta a musicista.

Divulgação/Moinho Cultural

Iniciativa abre espaço para os músicos em formação na instituição

Daniel Castilha Costa, 14 anos, é irmão de Maria Fernanda e também integra o quarteto, ao lado dela e de mais dois amigos. Ele entrou no Moinho Cultural com 7 anos e conta que passou pelo piano e pela flauta transversal, antes de se descobrir no violoncelo. Depois da primeira apresentação do Quarteto Legato, ele afirma que o objetivo é se aprimorar. “Vamos buscar sempre evoluir o máximo possível para chegar em outros patamares e alcançar outros lugares. Mostrar isso que a gente mostrou hoje, 10 vezes, 20, 30 vezes melhor, em outros lugares”, disse o músico, após a apresentação, que aconteceu em Corumbá.

Marco Antonio Souza, 13 anos, afirma que tocar em um quarteto é uma experiência bem diferente de tocar em uma orquestra. “Na orquestra, tem várias pessoas com o mesmo naipe, aí no quarteto é você e você ali. Todo mundo está cuidando do que você estava tocando. Então mais essa preocupação”, relembra.

O quarto integrante é Pedro Henrique Caceto Aldama, de 17 anos. No Moinho Cultural desde 2019, ele resume como foi a estreia do quarteto. “O sentimento não é de prazer, é de conquista, porque nós nunca imaginamos um dia chegar neste patamar. Para nós, é um avanço e estamos sempre em busca de mais”, finaliza.

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