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Chispa, Vôte: foliões ignoram chuva e Sandálias de Frei Mariano mantém tradição

Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC em 16 de Fevereiro de 2023

A tradição do desfile do bloco Sandálias de Frei Mariano foi mantida, apesar da chuva intermitente que caiu desde o final da tarde de quarta-feira, 15 de fevereiro, em Corumbá. Mais de mil pessoas se divertiram durante o evento, que marca a abertura oficial da maior e mais animada folia do Centro-Oeste.

Ao lado da primeira-dama e secretária de Assistência Social e Cidadania, Amanda Balancieri Iunes, o prefeito Marcelo Iunes acompanhou toda a descida do bloco e destacou a importância do bloco para a cultura corumbaense.

O prefeito lembrou que, no princípio, a atração era voltada aos servidores que trabalhavam nas demais noites do Carnaval de Corumbá, mas que hoje o bloco atrai toda população. “A prova disso é que as 700 camisetas que a Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico confeccionou foram todas vendidas em pouco mais de um dia”, afirmou o chefe do Executivo municipal.

Renê Marcio Carneiro/PMC

Bloco brinca com lenda de Frei Mariano que teria rogado uma "praga" contra a cidade

O secretário municipal de Governo, Luiz Antônio Pardal, o secretário de Finanças e Orçamento, Luiz Henrique Maia de Paula, o secretário de Segurança e Defesa Social, César Freitas Duarte, o diretor-presidente da Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico, Joilson Silva da Cruz, a diretora-presidente da Fundação de Turismo do Pantanal, Elisangela Oliva e o diretor-presidente da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos, Fabio Luiz Pereira da Silva e o secretário de Relações Institucionais, Marcelo Araújo, também participaram da festa.

Criado em 2006, por iniciativa da ex-presidente da Fundação de Cultura, Heloísa Helena da Costa Urt, já falecida, o bloco é uma forma de brincar com uma das lendas mais fortes do Pantanal sul-mato-grossense, as sandálias de Frei Mariano que, acusado de não pagar o relógio da igreja que acabara de construir, em 1887, vingou-se rogando uma praga contra os moradores de Corumbá. Expulso, ele teria enterrado suas sandálias em lugar incerto, afirmando que a cidade somente retomaria o desenvolvimento quando elas fossem desenterradas.

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