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Família de Mato Grosso do Sul é encontrada morta em carro soterrado em Minas Gerais

Campo Grande News em 10 de Janeiro de 2022

Reprodução

Nota divulgada pela OAB

Família de Mato Grosso do Sul foi encontrada em carro soterrado no Retiro do Chalé, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (Minas Gerais). O advogado Henrique Alexandrino Santos, secretário geral adjunto da OAB (Ordem dos Advogado do Brasil) Subseção de Aquidauana, a esposa Deisy Lúcia Cardoso Alexandrino Santos, professora da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e os dois filhos, estavam desaparecidos há dois dias.

Segundo informações divulgadas pela imprensa de Minas Gerais, a família estava com parentes em Paula Cândido e no sábado, dia 08, saiu da cidade para pegar voo de volta a Mato Grosso do Sul no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins.

Foram em um Toyota Corolla dirigido pelo primo de Henrique, Geovane Vieira Ferreira, de 42 anos. No caminho, no entanto, um bloqueio na BR-040, causado pelo transbordamento da barragem da Vallourec, fez a família pegar um desvio. O advogado chegou a avisar ao pai sobre a mudança no trajeto, mas depois disso não entrou mais em contato.

Nesta segunda-feira (10), o carro em que estavam os três adultos e as duas crianças, Vitor Cardoso Alexandrino Santos e Ana Alexandrino Santos, de 6 e 3 anos, foi encontrado soterrado na região de Itabirito. Todos morreram presos no veículo.

Henrique ocupou o cargo de secretário geral adjunto da OAB Aquidauana de 2019 a 2021 e neste ano assumiria um novo mandato. Sua morte fez com que a Ordem da cidade decretasse luto oficial de três dias. 

“Imensamente comovidos e ainda em choque pela tragédia que levou ao falecimento do querido colega, atuante na advocacia sul-mato-grossense, nós, da Diretoria da 3ª Subseção da OAB/MS, comunicamos o falecimento do Dr. Henrique Alexandrino dos Santos. Dr. Henrique deixa enorme saudade para a Classe, amigos e toda família! Em nome da Classe dos Advogados, enviamos nossas condolências à família enlutada”.

Já Deisy Lúcia era professora no curso de agronomia da UEMS em Campo Grande. 

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