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Em reunião com secretários, Reinaldo diz que vai deixar governo com as contas em dia

Portal de Notícias do Governo de MS em 16 de Dezembro de 2021

Divulgação

Na última reunião do ano com o primeiro escalão, chefe do Executivo pede empenho no cumprimento de todas as metas para 2022

O governador Reinaldo Azambuja afirmou, durante reunião geral com o secretariado, que, muito diferente de 2015, quando assumiu o governo, seu sucessor não vai encontrar ambiente de “terra arrasada”, com o Estado em regime falimentar. Ele avaliou o desempenho de cada área da administração e se mostrou otimista com a execução de 88% das entregas previstas nos contratos de gestão de 2021, mas alertou que em razão do ano eleitoral a equipe deve focar no cumprimento das metas e contribuir para que a transição seja marcada pela responsabilidade. 

Mato Grosso do Sul foi além do equilíbrio, alcançou condições para avançar mais, saindo da condição de negativado a estado com solidez fiscal, permanecendo de pé tanto no período da retração econômica, entre 2015 e 2016, quanto na crise pandêmica. A responsabilidade na gestão fez com que MS recuperasse não só a capacidade de investir, mas também de alocar recursos com aval da União.

Na escala de riscos, saiu da letra "C" e caminha para a letra "A", que permite a captação de recursos com aval da União e avança para a classificação que assegura empréstimos a juros baixos. No período de sete anos o comprometimento da receita caiu de 96,47% para 46,3%. Para avaliar a solidez fiscal, são analisados, entre outros quesitos, a liquidez (pagamento das contas em dia), poupança (reservas), capacidade de investimentos e execução orçamentária.

Para o governador, os indicadores da gestão fiscal, investimentos em infraestrutura e capacidade de endividamento são fatores que garantiram que MS se posicionasse entre os estados mais competitivos do País. Cabe agora, “a todos nós (governador e secretários) cumprir o nosso papel, perseguir no cumprimento das metas, implementar os projetos e concluir os processos de licitação” até abril de 2022, quando começam as restrições do período eleitoral.

O governador cobrou “um olhar crítico” da equipe, lembrando que o Estado ainda tem plenas condições de executar muitas ações no último ano de gestão.

Na reunião geral com os secretários e dirigentes de fundações e autarquias, o governador reforçou a política fiscal, o ambiente de confiança aos investimentos privados e o impacto das medidas do governo no enfrentamento da crise, como o programa Energia Social: Conta de Luz Zero, que beneficia mais de meio milhão (aproximadamente 600 mil) de pessoas em todo o Estado.

“Assumimos em 2015 um Estado com serviços precários, um orçamento comprometido em meio a uma crise política e econômica, sem falar do alto índice de desemprego. Era preciso promover grandes mudanças, inclusive de atitudes, para tornar Mato Grosso do Sul um Estado competitivo e capaz de atender as demandas de nossa gente”.

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