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Investimentos em hospitais de 16 cidades de MS concretizam regionalização da saúde

Da Redação com Portal de Notícias de MS em 13 de Outubro de 2021

Divulgação

Novo Pronto-Socorro e obras na Santa Casa de Corumbá têm recursos do construído com recursos do Estado

Com dinheiro aplicado em obras de hospitais de 16 cidades, o Governo do Estado fortalece o plano estratégico da regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul. “O objetivo é único: melhorar o atendimento dos pacientes com a modernização das estruturas das unidades de saúde”, afirma o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel. 

“A população tem na área da saúde uma de suas prioridades. Então, sempre esteve em nosso planejamento modernizar a rede hospitalar de Mato Grosso do Sul, com mais leitos e aparelhos de exames complexos”, destacou o governador Reinaldo Azambuja. “Com diálogo com as lideranças locais, parcerias das prefeituras e atuação intensa da bancada federal, definimos importantes investimentos desde 2015, que foram e estão sendo fundamentais para a estruturação da nossa rede de atendimento”, completou o governador Reinaldo Azambuja.


Entregas feitas no último ano, mesmo na pandemia de covid-19, contribuíram com o processo da regionalização. Em Jardim, o Estado finalizou a ampliação do Hospital Marechal Rondon, que triplicou a capacidade de atendimento às pessoas. Em Maracaju, o Hospital Municipal Soriano Corrêa da Silva recebeu um novo pronto-socorro totalmente equipado.

 

Outra obra que está próxima da conclusão fica em Nioaque. A reforma e ampliação da Unidade Mista de Saúde Aroldo Lima Couto vai tornar o espaço em um hospital de pequeno porte. Depois de pronto, o prédio promete dar vida à Nioaque. Isso porque o hospital vai abrigar uma maternidade, onde serão feitos os partos de mulheres grávidas - o que não ocorre na cidade desde 2009.

 

Construções, reformas e ampliações de prédios hospitalares em Alcinópolis, Bodoquena, Caarapó, Corumbá, Maracaju, Nova Andradina e Ponta Porã também vão modernizar a oferta de serviços no interior do Estado. Em Alcinópolis, o Hospital Municipal Averaldo Fernandes Barbosa será completamente revitalizado, além de ampliado. As obras autorizadas no mês passado contemplam a implantação de salas de urgência e emergência, farmácia e enfermarias, incluindo ainda a instalação de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) 24 horas.


Em Bodoquena, convênio entre o Estado e o município garante reforma e ampliação do Hospital Municipal Francisco Sales. Contemplando os setores de nutrição, recepção, laboratório, centro cirúrgico e pronto-atendimento médico, a obra teve início em junho de 2020, está com mais de 32% de execução.

 

Em Caarapó, a reforma e ampliação do Hospital Beneficente São Mateus, iniciada em junho de 2020, é a primeira intervenção feita em 47 anos na unidade. Em Corumbá, a Santa Casa de Misericórdia também passa por melhorias, como reforma do pronto-socorro e ampliação do centro cirúrgico. Já em Maracaju, a construção do Centro de Especialidades da Mulher está em fase final, com expectativa de conclusão em outubro deste ano.

 

Na cidade de Ponta Porã, o Governo executa a ampliação da enfermaria cirúrgica do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, que vai possibilitar a implantação de 32 novos leitos clínicos na unidade. De Nova Andradina, o Hospital Regional Francisco Dantas Maniçoba recebe obras de modernização em toda sua estrutura, como UTI Neonatal, Banco de Leite, Unidade de Cuidados Intermediários e Centro de Diagnóstico por Imagem - todos setores com obras próximas do término.

 

Recentemente, Reinaldo Azambuja anunciou que vai autorizar a reconstrução do Hospital Regional Doutor Estácio Muniz, em Aquidauana; e a construção do Hospital do Idoso e do hospital materno-infantil, ambos em Campo Grande.

 

Novos hospitais

 

Hospitais regionais em construção em Três Lagoas e Dourados vão ampliar o atendimento à saúde de 43 municípios que formam as duas macrorregiões.

 

No Bolsão, o Hospital Regional de Três Lagoas está praticamente concluído, na fase final de limpeza e desmobilização do canteiro de obras. Alguns equipamentos e mobílias já foram comprados e estão no almoxarifado da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Outros estão em fase de licitação para a compra. Em Dourados, a edificação do prédio está na fase de acabamentos, com previsão de entrega em 2022.

 

"Seguimos com a estruturação da rede hospitalar de Mato Grosso do Sul dentro da determinação do governador Reinaldo Azambuja de levar a saúde cada vez mais próxima dos cidadãos. Essa é nossa missão, feita em parceria com prefeitos e secretários municipais de saúde. Com a viabilização de construções, reformas e ampliações, bem como a compra de equipamentos, a regionalização está cada vez mais forte", explica o titular da SES, Geraldo Resende, que destinou milhões de reais em emendas parlamentares, de quando era deputado federal, para obras nos hospitais de MS.

 

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Secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel ressaltou importância socioeconômica do projeto

Para o secretário de Infraestrutura do Estado, Eduardo Riedel, a regionalização da saúde é o verdadeiro legado da pandemia, enfrentada há mais de 18 meses. "Ampliamos em 440% no número de leitos do SUS, distribuídos de forma regionalizada no Estado, e agora estamos vendo unidades hospitalares importantes e estrategicamente distribuídas para atendimento da nossa população, mostrando o compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul com a saúde". 

Entregas realizadas

 

Desde que assumiu a gestão do Governo do Estado, em 2015, o governador Reinaldo Azambuja priorizou investimentos nos sistemas de saúde de Mato Grosso do Sul. Em 2018, finalizou a construção do Hospital do Trauma em Campo Grande, anexo a Santa Casa. A obra durou mais de 21 anos. Também na Capital, entregou melhorias em dois andares do prédio do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, que estavam inacabados.


Em Coxim, o Governo do Estado implantou o serviço de hemodiálise no Hospital Regional Dr. Álvaro Fontoura Silva. Em Eldorado, reativou o atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde) graças a parceria com a Fundação Municipal de Saúde. A cidade ficou sete anos com os serviços suspensos. Nesse período, pacientes eram enviados para Mundo Novo. Já em Caracol, revitalizou o Hospital Rita Antônia Maciel Godoy, que recebeu uma sala de parto humanizado.

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