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Agesul já pode iniciar construção de duas pontes de concreto entre a BR-262 e Porto Esperança

Da Redação com Ascom PMC em 01 de Agosto de 2021

Divulgação/Governo de MS

Obra vai garantir acesso à comunidade de Porto Esperança ao longo de todo ano

O prefeito Marcelo Iunes assinou na última sexta-feira, 30 de julho, o termo de compromisso que autoriza a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) a construir duas pontes de concreto entre a BR-262 e Porto Esperança, distrito de imenso valor histórico, turístico e econômico do município.

"Essa ligação entre a BR e Porto Esperança é um sonho antigo dos moradores da região. Graças a Deus e ao empenho do governador Reinaldo Azambuja, um parceiro de primeira hora do povo corumbaense, essa obra tão sonhada está mais perto de ser finalmente concretizada”, afirmou Iunes.

A obra é financiada pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Uma das pontes será construída no local conhecido como Vazante da Margarida e terá extensão de 59,2 metros. A outra ficará no Córrego Mutum, com extensão total de 83,8 metros. Ambas vão assegurar a trafegabilidade da estrada ao longo de todo ano, seja na época de seca ou na cheia do Pantanal.

“Concluídas as obras dentro dos parâmetros da boa técnica, o Município se compromete a recebê-la formalmente do Estado, assumindo os encargos de manutenção, resguardadas as responsabilidades da construtora quanto à garantia exigível por Lei”, estabelece o termo de compromisso.

Divulgação

Uma das pontes será construída na Vazante da Margarida e a outra, no Córrego Mutum

“A ligação que a comunidade de Porto Esperança vai ter com essa estrada, vai beneficiar tanto a parte de transporte como também a parte de atendimento à região. Teremos ainda um grande acesso para o turismo, além de termos acesso às propriedades rurais por terra, que hoje só é feita por rio”, disse o presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Luciano Leite.

Segundo o Governo do Estado, a implantação da estrada deve ser iniciada ainda este ano. Ela terá 10 quilômetros de extensão, desde o trevo com a BR-262, a cerca de quatro quilômetros da ponte sobre o rio Paraguai, até o centro comunitário, próximo a antiga estação ferroviária do ramal da ferrovia.

Será uma via sobre aterro, devido às enchentes causadas pelo transbordamento do rio, com revestimento de minério de ferro não comercial a ser doado pela mineradora Vale, que tem terminal de embarque da matéria-prima no local.

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