Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC em 29 de Julho de 2021
Para o governador Reinaldo Azambuja, a chegada do insumo energético é “uma dádiva sonhada” e um “ganho para todos nós, para Mato Grosso do Sul e principalmente para o homem e a mulher pantaneiros”. Azambuja ainda ressaltou a parceria com o governo federal e com a Energisa, fundamental para viabilizar o Ilumina Pantanal.
O governador também destacou que o investimento se soma ao grande programa de obras de infraestrutura que o Governo do Estado executa na região, com abertura de estradas e portos. “Estamos trazendo desenvolvimento à pecuária tradicional, dinamizando o turismo e também dignidade a quem vive aqui e preserva este santuário que é um bem mundial”, disse.
Já o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, citou o Ilumina Pantanal como um dos maiores programas do governo federal não apenas pela tecnologia inovadora empregada para garantir sustentabilidade, mas por proporcionar cidadania às pessoas. “O apoio do governo estadual foi imprescindível para a viabilização e sucesso do projeto”, citou. ‘É a materialização das políticas públicas em um Estado referência na produção energética.”
O ministro lembrou ainda o significativo crescimento da energia renovável nos últimos anos e destacou a relevância destas fontes diante do período de escassez hídrica enfrentado pelo Brasil. “Essas fontes renováveis serão fundamentais para que a sociedade brasileira tenha segurança energética”, enfatizou Bento Albuquerque. “Temos trabalhado de forma transparente e estamos adotando todas as medidas para que possamos preservar os nossos reservatórios. Queremos chegar em 2022 em melhores condições”, ressaltou.
Ilumina Pantanal
Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o projeto tem como foco universalizar o acesso à energia elétrica em todo o País. Tem, como parceiros, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Eletrobras, o governo do Mato Grosso do Sul e o Grupo Energisa.
Serão atendidas 2.090 famílias com custo total de R$ 127 milhões, sendo R$ 73 milhões da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e R$ 51 milhões da Energisa, companhia local de distribuição.
A implementação do projeto ocorre com a instalação de placas de energia solar na área das residências, que passam então a possuir o Sistema de Geração Solar Individual (SIGFI). A ação tem levado energia elétrica a comunidades isoladas naquela região e deve beneficiar mais de duas mil famílias.
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