Da Redação com assessoria de imprensa da Câmara Municipal em 24 de Fevereiro de 2021
Reprodução/Vídeo
Aglomerações e brigas estão se tornando comuns, principalmente nos fins de semana, no Porto Geral
Em sua solicitação, Dellas pediu reforço do patrulhamento no Porto, principalmente no período noturno e nos finais de semana. O requerimento foi endereçado ao secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, César Freitas Duarte, com cópia ao comandante do 6º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Elcio Almeida. Destacou que, além das aglomerações em período de pandemia da covid, estão ocorrendo “brigas, roubos e furtos, não se respeito o toque de recolher vigente”.
Chicão, por sua vez, requereu o envio de expediente ao secretário de Estado de Segurança Pública, solicitando envio de contingente com o intuito de auxiliar a segurança no Porto Geral. Conforme ele, “seria de grande valia que fossem enviados reforços da Polícia Militar, de regimentos como tropa de choque e cavalaria, uma vez que, em todos os finais de semana, ocorrências de brigas e confusões vêm sendo registrados, colocando em risco a segurança de todos que passam pelo local, além de contribuir para propagação do coronavírus”.
O assunto tomou proporções com Chicão Vianna fazendo uso da palavra, utilizando inclusive recursos da mídia social (live), pedindo providências das autoridades, de uma maneira geral, “para solucionar o problema, inclusive, se necessário, com adoção de medidas impopulares, como fechamento do Porto Geral”, reforçou.
Outros vereadores também comentaram a questão. O presidente do Legislativo, Roberto Façanha, disse se tratar de um “problema sério que precisa ser solucionado” e que é necessária a união de esforços para que isso acontece.
O vereador Nelsinho Dib destacou que a direção da Acert (Associação Corumbaense das Empresas e Turismo), já se dispôs a doar para o Município, três quiosques que seriam utilizados pelas forças de segurança em pontos estratégicos do Porto, como forma de inibir aglomerações e a violência.
Manoel Rodrigues acentuou que é preciso buscar alternativas para solucionar o problema, e que, inclusive, já está em entendimentos com o comandante da Polícia Militar, tenente-coronel Élcio Almeida, para um encontro com os vereadores, e tratar desse e de outros assuntos, já que a atual situação não é exclusiva do Porto Geral, “mas de toda a cidade”.
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